GOSTANDO OU NÃO, QUEM É QUE VIVE SEM ELA? ALGUÉM DISSE OS ÍNDIOS?
POIS EM MUITAS ALDEIAS ATÉ ELES JÁ ANDAM VESTIDOS... O QUE QUEREMOS
DIZER É QUE NO NOSSO DIA A DIA MUDAMOS DE ROUPA PARA AS MAIS
DIFERENTES OCASIÕES. TEMOS UNIFORME PARA IR À ESCOLA, ROUPA PARA
PASSEAR, PARA IR À PRAIA E DE FICAR EM CASA, POR EXEMPLO.
A PRODUÇÃO DE ROUPAS É IMENSA PELO MUNDO AFORA. SAIAS VESTIDOS, CALÇAS CAMISAS, CASACOS SÃO PRODUZIDOS EM GRANDE QUANTIDADE E COM
GRANDE VELOCIDADE PELAS MÁQUINAS INDUSTRIAIS. MAS COMO FOI QUE AS
ROUPAS DEIXARAM DE SER FEITAS COM LINHA E AGULHA PELAS MÃOS DAS COSTUREIRAS E ALFAIATES E PASSARAM A SER PRODUZIDAS EM MÁQUINAS POR
ESSES PROFISSIONAIS DA VESTIMENTA?
Ilustração Paula Delecave
Há cerca de duzentos anos, havia somente dois tipos de roupa para a maioria das pessoas: a "do dia a dia" e a "de domingo". Na Europa, por exemplo, a roupa do dia a dia era composta por casacos, calças, camisas e mantos feitos de tecidos grossos e simples. As mesmas peças eram usadas por décadas a fio e, muitas vezes, passadas adiante. As chamadas roupas de domingo eram reservadas para ocasiões especiais, como festejos e a ida à igreja. Nos dias mais frios, os membros de uma mesma família muitas vezes tinham de revezar uma peça importante de roupa, como o manto. Irmãos e irmãs tinham de aguardar diversos domingos até a sua vez de poder ir à missa com essa peça do vestuário, o que era considerado um privilégio.
As pessoas tentavam conservar ao máximo suas roupas, porque todas as peças do vestuário eram costuradas à mão, o que significa que não era fácil ter uma peça nova para vestir. Os mais nobres até tinham uma variedade maior de vestimentas, mas você consegue imaginar trajes de gala, como os de princesas e príncipes, sendo cosidos ponto a ponto pelas costureiras?!
A arte da costura, naquela época, vivia dias de ouro, o que significava que um alfaiate ou uma costureira não precisava temer a falta de serviço. Mas ninguém conseguia enriquecer na profissão, pois costurar era um ofício muito mal pago. "
Fonte: Revista CIÊNCIA HOJE das crianças
Ilustração Paula Delecave
Há cerca de duzentos anos, havia somente dois tipos de roupa para a maioria das pessoas: a "do dia a dia" e a "de domingo". Na Europa, por exemplo, a roupa do dia a dia era composta por casacos, calças, camisas e mantos feitos de tecidos grossos e simples. As mesmas peças eram usadas por décadas a fio e, muitas vezes, passadas adiante. As chamadas roupas de domingo eram reservadas para ocasiões especiais, como festejos e a ida à igreja. Nos dias mais frios, os membros de uma mesma família muitas vezes tinham de revezar uma peça importante de roupa, como o manto. Irmãos e irmãs tinham de aguardar diversos domingos até a sua vez de poder ir à missa com essa peça do vestuário, o que era considerado um privilégio.
As pessoas tentavam conservar ao máximo suas roupas, porque todas as peças do vestuário eram costuradas à mão, o que significa que não era fácil ter uma peça nova para vestir. Os mais nobres até tinham uma variedade maior de vestimentas, mas você consegue imaginar trajes de gala, como os de princesas e príncipes, sendo cosidos ponto a ponto pelas costureiras?!
A arte da costura, naquela época, vivia dias de ouro, o que significava que um alfaiate ou uma costureira não precisava temer a falta de serviço. Mas ninguém conseguia enriquecer na profissão, pois costurar era um ofício muito mal pago. "
Fonte: Revista CIÊNCIA HOJE das crianças