Ocarimbóé umadança de rodado litoral doPará, noBrasil. O nome também se aplica aotamborutilizado nesse estilo de dança.[1]sendo, também, uma das principais fontes rítmicas dalambada. Na forma tradicional, o carimbó é acompanhado portamboresde tronco deárvoresafinados a fogo. A dança se espalhou também pelaRegião nordeste do Brasil. O carimbó é considerado umgênerode dança de origemindígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se, recebendo outras influências, principalmente denegros.
Sendo a música preferida pelos pescadores da ilha de Marajó, embora não conhecida como carimbó até então, o ritmo atravessou abaía de Guajará com esses pescadores e veio dar em praias do Salgado paraense. Em algumas regiões próximas às cidades de Marapanim e Curuçá, o gênero se solidificou, ganhando o nome que tem hoje. Maranhãozinho, no município de Marapanim; e Ara-quaim, em Curuçá, são dois dos sítios que reivindicam, hoje, a paternidade do gênero, sendo o primeiro o mais provável deles. Em Marapanim, na região do Salgado, nordeste paraense, o gênero é bastante cultivado, acontecendo anualmente o "Festival de Carimbó de Marapanim — O Canto Mágico da Amazônia", no mês de novembro.
Vestuário
As mulheres dançam descalças e com saias coloridas que vão até os pés muito franzidas e amplas. A saia normalmente possui estampas florais grandes. Blusas de cor branca, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou camélias. Os homens dançam utilizando calças, geralmente brancas e simples, comumente com a bainha enrolada, costume herdado dos ancestrais negros que utilizavam a bainha da calça desta forma devido às atividades exercidas, como, por exemplo, a coleta de caranguejos nos manguezais.
Pará
O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a segunda maior delas em território. Com uma área de 1 247 954,666 km², o Pará é pouco maior que Angola e é também a 13ª maior entidade subnacional do mundo. Se fosse um país, seria o 22º. do mundo em área. É maior que a área da Região Sudeste brasileira, com seus quatro estados, e um pouco menor que o estado norte-americano do Alasca. É dividido em 144 municípios, que possuem área média de 8 664,50 km². O maior deles é Altamira com 159 696 km², o quinto município mais extenso do mundo, e o menor é Marituba, com 103,279 km².
Sua capital é o município de Belém, que reúne em sua região metropolitana cerca de 2,3 milhões de habitantes, sendo a região metropolitana mais populosa da região Norte. Outras cidades importantes do estado são: Ananindeua, Santarém, Castanhal, Abaetetuba, Capanema, Bragança, Salinópolis, Altamira, Barcarena, Cametá, Itaituba, Marituba, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Soure e Tucuruí.[6] O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontram abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas seguintes serras: Serra dos Carajás, Serra do Cachimbo e Serra do Acari.
Pertencente à Região Norte, é a unidade federativa mais populosa desta macrorregião, com seus 7,9 milhões de habitantes em 2013, e ao mesmo tempo a de maior PIB. O estado é subdividido em 22 microrregiões e 6 mesorregiões. Seus limites são com o estado do Amapá a norte, Roraima a noroeste, Amazonas a oeste, Mato Grosso a sul, Tocantins a sudeste, Maranhão a leste; além do Suriname e Guiana ao extremo norte.[7]
“Casa Comum, nossa responsabilidade”, tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE) de 2016, traz à tona uma das questões sociais com que o brasileiro mais sofre: o saneamento básico. A falta dele pode significar doenças, desenvolvimento abaixo do esperado para as crianças, queda na qualidade de vida e até mesmo, morte. Este foi um dos motivos que levou as Pastorais Sociais, em especial a Pastoral da Criança e a Pastoral da Saúde, a articular este tema para a CFE.
A iniciativa, proposta pelo Instituto Trata Brasil, parceiro da Pastoral da Criança, ia ao encontro das necessidades das comunidades onde a entidade atua, e deve contribuir para fortalecer o bem estar das pessoas e a proteção do meio ambiente.
O Museu da Vida também adotou a proposta, e lança, a partir desta quinta-feira (4 de fevereiro), a exposição “Casa Comum, nossa responsabilidade”. Na mostra, destaque para a atual situação do mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão de dengue, chikungunya e do zika vírus, esta última, doença que está preocupando gestantes e famílias por conta da sua relação com o nascimento de bebês com microcefalia.
Uma pesquisa do Instituto Trata Brasil e do IBOPE, realizada em 2009, mostrou que 31% da população não sabe o que é saneamento básico. Dos que afirmavam conhecer, 54% relacionavam o termo a serviços de esgoto, 28% a serviços de água, 15% a coleta de lixo e 14% a limpeza pública. Saneamento básico vai além de uma única ação. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento “é o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social”.
Para muita gente, saneamento básico é a diferença entre saúde e a falta dela: uma criança morre a cada 3 minutos por não ter acesso a água potável, por falta de redes de esgoto e por falta de higiene. Crianças com diarreia comem menos e são menos capazes de absorver os nutrientes dos alimentos, o que as torna ainda mais vulneráveis a doenças relacionadas com bactérias. “A situação do saneamento básico no Brasil é muito ruim. Historicamente, foi uma das áreas da infraestrutura que ficaram mais esquecidas. Hoje nós não temos coleta de esgoto nem para metade da população brasileira” , afirma Édison Carlos, presidente do Trata Brasil, no site do instituto.
Compreender a importância do saneamento básico na vida da população, e buscar fazer dele um direito acessível e real a todos, é a proposta da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, que traz como tema “Casa Comum, nossa responsabilidade”, e lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5, 24), deixando claro que é obrigação de todos – sociedade, empresas públicas e privadas e os governos – a preocupação com estas questões. Para esclarecer como cada um pode fazer sua parte, a Revista Pastoral da Criança conversou com o presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos.
Édison Carlos
A Campanha da Fraternidade de 2016 é ecumênica, envolvendo diversas igrejas cristãs, e como sempre, quer contar com a colaboração de outras organizações da sociedade, como o Instituto Trata Brasil. Como as diferentes entidades podem colaborar para construir um cenário mais favorável para o saneamento no país?
Édison Carlos: O Trata Brasil já está colaborando, fazendo palestras para os Regionais da Conferẽncias Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) por todo o país, explicado a situação do saneamento básico no Brasil, as consequências da falta de água tratada, coleta e tratamento de esgotos para o meio ambiente e para a saúde da população, sobretudo com doenças que atingem mais as crianças pequenas. Penso que cada entidade tem que ajudar com a especialidade que possui, pois é da soma dessas especialidades que podemos ajudar a conscientizar mais pessoas.
Entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o número 6 – “Água limpa e saneamento” – propõe garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos até 2030. Todos os 193 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram a Agenda 2030, do qual os ODS fazem parte.
No Brasil, menos de 50% da população tem acesso à coleta de esgoto e 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada. Como mudar essa situação?
A mudança passa por formarmos cidadãos mais informados sobre o problema e fazermos cobranças mais fortes às nossas autoridades. Atualmente, são poucas as comunidades que lutam para ter direito ao saneamento básico, que é a mais essencial das infraestruturas de um bairro ou cidade. Ao mesmo tempo, temos que cobrar mais envolvimento dos prefeitos, governadores e governo federal, com mais recursos para as obras e fiscalização nas empresas. Poucas pessoas sabem que a falta de saneamento reduz o valor de nossas casas, atrapalha o turismo, reduz as horas de trabalho das famílias, entre muitas outras consequências.
Apesar de existir uma legislação específica relacionada a saneamento básico, a lei 11.445, de 2007, vem tendo a sua implementação adiada. Por que isso acontece e o que falta para que o Brasil consiga ter qualidade no saneamento básico oferecido para sua população?
Está provado que por mais importante que seja a Lei do Saneamento, ela não está sendo suficiente para que as coisas avancem no ritmo que o país precisa. Algumas obrigações, como a de cada cidade entregar seu Plano Municipal de Saneamento Básico e a regulação dos serviços, têm sido pouco atendidas e constantemente têm seus prazos adiados pelo governo federal. Isso, muitas vezes, é um desincentivo aos municípios a cumprirem os prazos. Precisamos estimular os municípios que cumprem e colocar cláusulas mais rígidas para quem não cumpre. O Plano Municipal de Saneamento Básico deve envolver discussões por toda a cidade e, assim, planejar o futuro sanitário do município, evitando que a cidade continue crescendo sem saneamento. Já a regulação dos serviços é fundamental, porque é a fiscalização para que eles sejam feitos com qualidade.
O saneamento básico está intimamente ligado a problemas de saúde. E as crianças são as principais vítimas de toda essa situação. Apesar de ter diminuído muito a mortalidade infantil – hoje o índice é de 15,6 a cada mil crianças nascidas vivas (IBGE 2010) – o Brasil continua atrás de países vizinhos, como Uruguai, Argentina e Chile.
Como é possível mudar a realidade das crianças que vivem em locais sem o mínimo de saneamento e diminuir ainda mais o índice de mortalidade infantil brasileiro?
São vários os fatores que impactam a mortalidade infantil, mas é conhecida em todo o mundo a estreita relação da falta de saneamento adequado com os altos índices de mortalidade em crianças. A redução da pobreza no Brasil tem contribuído muito para a queda nos índices, mas a lentidão do saneamento faz com que o Brasil se mantenha longe dos países mais desenvolvidos socialmente. É preciso que o saneamento seja foco principal do governo federal, mas especialmente de prefeitos e governadores, principalmente nas regiões Norte e grande parte do Nordeste, onde a lentidão dos avanços é mais acentuada.
Comunidades por onde a lama passou foram devastadas, o Rio Doce está sendo considerado morto e a lama, que saiu de Minas Gerais, chegou ao litoral capixaba. Algumas comunidades sofrem ainda com a falta de água potável por onde a sujeira passou.
O desastre em Mariana, Minas Gerais – que recebeu de alguns especialistas o título de pior desastre ambiental do Brasil – mostra a despreocupação de grandes empresas com a sustentabilidade e com o povo que habita a região explorada. Como promover uma consciência ambiental desde a população ribeirinha até os grandes empresários?
Precisamos implantar uma verdadeira Educação Ambiental no país; algo que esteja formalmente ligado ao Ministério da Educação e cuja didática mínima seja obrigatória, considerando toda a amplitude das questões ambientais, não somente a reciclagem de lixo. É fundamental que as crianças saibam o que é uma crise hídrica e os fatores que a agravam, a necessidade de usar racionalmente a água, de buscar informações ambientais sobre a região onde mora, de cobrar providências de seus pais e responsáveis. Criando crianças mais informadas, teremos adultos mais atentos aos possíveis problemas e não seremos tão passivos a tantas catástrofes.
O tema proposto, “Casa Comum, nossa responsabilidade”, deixa claro que a responsabilidade não é apenas de um, mas de todos, incluindo poder público e população. De que maneira cada um pode atuar para que esse compromisso seja assumido por todos os grupos da sociedade?
O brasileiro tem por cultura ser muito individualista e pouco se importar com os problemas coletivos. No caso dos serviços de água tratada, coleta e tratamento dos esgotos é comum vermos que cidadãos que moram onde existem os serviços, pouco se importarem com bairros ao lado que nada possuem. Precisamos ser mais atentos e solidários, pois os impactos da falta de saneamento vêm para todos, especialmente a poluição e as doenças. Podemos fazer uma associação com o mosquito da dengue: podemos fazer tudo certo em nossa casa, mas se o vizinho não fizer, o mosquito se prolifera e o problema pode chegar a nossa família. Se a cidade onde moro, ou o bairro ao lado, não tiver acesso aos serviços, é certo que os impactos chegarão a mim também.
"Burocracia e entraves no setor de saneamento" - este é o título do estudo inédito feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que demonstra que, se mantido o ritmo atual, o Brasil só atingirá a meta de universalização dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto em 2054, com muitos anos de atraso em relação à meta. Saiba mais.
Como os voluntários da Pastoral da Criança e de outras entidades podem se engajar em um movimento de mudança para o saneamento que queremos para o Brasil?
Falando com as pessoas, informando e mostrando formas de mudar essa realidade. Precisamos aprender a usar todos os canais de cobrança: juntar os vizinhos, fazer abaixo-assinado, cobrar a prefeitura, a empresa de água e esgotos, a imprensa, o Ministério Público, a Defensoria Pública, entre outras iniciativas.
A Campanha da Fraternidade acontece na quaresma, época de reflexão para os cristãos. Que gestos concretos as pessoas podem fazer já durante esse tempo?
Se organizar e iniciar debates sobre o tema. Em 2016, teremos eleições para prefeitos e vereadores, justamente as autoridades políticas mais próximas do cidadão. É importante, portanto, deixar claro para os candidatos que, tão importante quanto as promessas de levarem mais hospitais, postos de saúde e asfalto, é resolver definitivamente a falta de saneamento na cidade.
Édison Carlos é Presidente Executivo do Instituto Trata Brasil. Químico industrial, o executivo é pós-graduado em Comunicação Estratégica, já tendo atuado nas áreas de tratamento de águas e efluentes. Em 2012, Édison Carlos recebeu o prêmio “Faz Diferença – Personalidade do Ano” do Jornal O Globo – categoria “Revista Amanhã” que premia quem mais se destacou na área da Sustentabilidade em todo o país.
A Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE) 2016
será lançada, oficialmente, no dia 10 de fevereiro.
O tema da Campanha é “Casa Comum, nossa
responsabilidade”. O lema bíblico é “Quero ver o
direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho
que não seca”. (Am 5.24)
O objetivo chamar atenção para a questão do direito
ao saneamento básico para todas as pessoas,
buscando fortalecer o empenho, à luz da fé,
por políticas públicas e atitudes responsáveis que
garantam a integridade e o futuro da Casa Comum,
ou seja, do planeta Terra.
A Campanha da Fraternidade Ecumênica é realizada
pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil
(CONIC) e assumida pelas igrejas-membro: Católica
Apostólica Romana, Evangélica de Confissão Luterana
no Brasil, Episcopal Anglicana do Brasil, Presbiteriana
Unida do Brasil e Sírian Ortodoxa de Antioquia. Além
dessas igrejas, estão integradas à Campanha a Aliança
de Batistas do Brasil, Visão Mundial e Centro Ecumênico
de Serviços à Evangelização e Educação Popular (CESEEP).
Este ano, a CFE terá dimensão internacional, pois será
realizada em parceria com a Misereor - entidade da Igreja
Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para
o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina.
SERVIÇO
Coletiva de Imprensa: CNBB
- Endereço: SES 801, conjunto B – sede da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil
Horário: 10h45
Celebração Ecumênica: Comunidade Evangélica de
Confissão Luterana em Brasília
- Endereço: EQS 405/406, Asa Sul.
Horário: 20h00
Mais informações pelo 61-3321-4034.
CONTEXTUALIZAÇÃO
O Brasil é um dos países com o índice mais alto de
pessoas que não possuem banheiro com quase 7,2
milhões de habitantes, de acordo com o Progress on
Sanitation and Drinking-Water, 2014. Cerca de 35
milhões de pessoas não contam com água tratada em
casa e quase 100 milhões estão excluídas do serviço
de coleta de esgotos, como aponta publicação, de 2015,
do Instituto Trata Brasil.
Ainda de acordo com o Trata Brasil, a cada 100 litros de
água coletados e tratados, em média, apenas 67 litros são
consumidos. Contudo, 37% da água no Brasil é perdida, seja
com vazamentos, roubos e ligações clandestinas, falta
de medição ou medições incorretas no consumo de água,
resultando no prejuízo de R$ 8 bilhões. A soma do volume
de água perdida por ano nos sistemas de distribuição das
cidades daria para encher seis sistemas Cantareira. Eis
o porquê de se falar desse assunto, uma vez que afeta
a saúde pública, a dignidade humana, a sustentabilidade
do planeta e, também, a economia.
Clique aqui para ver o vídeo de lançamento da CFE.
Fraternidade nasceu por iniciativa de Dom Eugênio de Araújo Sales, em Nísia Floresta, Arquidiocese de Natal, RN, como expressão da caridade e da solidariedade em favor da dignidade da pessoa humana, dos filhos e filhas de Deus.
Assumida pelas Igrejas Particulares da Igreja no Brasil, a Campanha da Fraternidade tornou-se expressão de comunhão, conversão e partilha. Comunhão na busca de construir uma verdadeira fraternidade; conversão na tentativa de deixar-se transformar pela vida fecundada pelo Evangelho; partilha como visibilização do Reino de Deus que recorda a ação da fé, o esforço do amor, a constância na esperança em Cristo Jesus (Cf. 1Ts 1,3).
A Campanha da Fraternidade tem hoje os seguintes objetivos permanentes: 1 – Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum; 2 – Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho; 3 – Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária (todos devem evangelizar e todos devem sustentar a ação evangelizadora e libertadora da Igreja)”.
A coleta da Campanha realizada como um dos gestos concretos de conversão quaresmal tem realizado um bem imenso no cuidado para com os pobres.
Ao percorrermos o itinerário da Campanha que nossos irmãos nos prepararam, possamos continuar seguindo Cristo, caminho, verdade e vida (Cf. Jo 14,6).
Oração da CFE 2016
Deus da vida, da justiça e do amor,
Tu fizeste com ternura o nosso planeta,
morada de todas as espécies e povos.
Dá-nos assumir, na força da fé
e em irmandade ecumênica,
a corresponsabilidade na construção
de um mundo sustentável
e justo, para todos.
No seguimento de Jesus,
Com a Alegria do Evangelho
e com a opção pelos pobres.
Amém!
Pai Nosso (versão Ecumênica)
Pai Nosso que estás nos céus.
Santificado seja o teu nome,
venha a nós o teu reino.
Seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
O Pão Nosso de cada dia dá-nos hoje,
perdoa-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixeis cair em tentação,
mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória
para sempre.
PASTORAL DA CRIANÇA:
COMPROMETIDA COM A VIDA E A ALEGRIA DAS CRIANÇAS E CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE PARA AS FUTURAS GERAÇÕES.
!! TRANSFORMANDO BRINQUEDOS VELHOS EM BRINQUEDOS NOVOS !!
INFORMAÇÕES: HOSPITAL DE BRINQUEDOS
RUA T5 Nº 168 VILA SANTA TEREZINHA - MALVINAS.
CEP 63180-000
BARBALHA - CEARÁ INFORMAÇÕES LIGAR:(88) 3532 1976 - Cícera Tavares e Vilani Tavares