O Mundo em Suas Mãos

O Mundo em Suas Mãos
Divina Misericórdia, eu confio em Vós!

Pesquisar este blog

sábado, 15 de junho de 2013

MEU CANTO É...


 Ceará...      Ceará...   Ceará...
Pássaro Jandaia 




Martim colonizador português chega à terra firme e resolve atacar uma aldeia indígena. E de repente quando põe os olhos na índia desiste de atacá-la. Iracema por sua vez, parece atirar uma flecha por puro reflexo, pois logo depois se arrepende do gesto e salva o estrangeiro, levando-o até a sua aldeia.
Iracema e Martim se apaixonam

 Ele se recusa a revelar sua paixão por Iracema
 O amor de Martim é cristão, idealizado. O de Iracema também, mas por motivo diverso: ela guarda o segredo da jurema por isso precisa manter-se virgem ( A PURA VIRGEM DOS LÁBIOS DE MEL).
Mas cada vez mais o AMOR de Iracema e Martim explodia e eles não conseguiram evitar essa PAIXÃO e se olhavam com muita ternura. E as proibições reforçam ainda mais o AMOR entre a índia e o português. 


 Iracema por AMOR a Martim, abandona família, povo, religião e deus. 

 O AMOR floresce entre os dois...

 Iracema e Martim vivem juntos um tempo de felicidade. Ele recebe um batismo indígena com o nome de Coatiabo, ou "gente pintada".
 Sofreram e foram felizes...
 Iracema deixa para Martim o filho deles chamado Moacir (considerado o primeiro brasileiro miscigenado, filho de uma índia com um branco europeu).

 E com a sua partida embaixo de um pé de coqueiro, em cujas folhas se pode ouvir um lamento: Ceará... Ceará... Ceará... 
Daí vem o nome Ceará, canto de sua jandaia de estimação, uma ave que sempre a acompanhava.





Martim e  Moacir deixam a costa do Ceará em uma embarcação, quando o vento lhes traz aos ouvidos o nome de Iracema.
Iracema: José de Alencar

Nenhum comentário:

Postar um comentário