Monumento à criança não-nascida na Eslováquia
O Ministério da Saúde da República da Eslováquia inaugurou o Monumento à Criança Não-Nascida no dia 20 de dezembro de 2011, uma tocante homenagem a todos os inocentes abortados naquele país, especialmente nos anos em que o regime comunista ali imperou.
A obra mostra uma jovem mãe ajoelhada e com as mãos na cabeça, numa atitude de dor e arrependimento, e uma pequena menina em material semi-transparente, que representa a criança abortada, com a mão sobre a testa de sua mãe, em sinal de amor e perdão.
É importante lembrarmos o fato de que essa significativa escultura tenha sido erigida justamente em uma dais emblemáticas nações ex-comunistas do Leste Europeu.
Naqueles países, onde o aborto foi imposto por força de lei a milhões de famílias cristãs, nos dias de hoje toda a sociedade luta para se livrar do espectro sinistro das incontáveis mortes de inocentes em nome de uma suposta “política de saúde pública”.
Isso inevitavelmente nos leva a refletir também sobre os rumos de nosso país e no modelo político que aqui tem sido implantado nos últimos anos. Como quem anda na contra-mão do bom senso histórico, o Brasil, país marcado por uma forte identidade cultural cristã, agora se vê às voltas com uma classe política que usa da autoridade que o povo lhe deu para implantar dispositivos contrários à moral cristã e aos valores do Evangelho.
Mas será tão difícil assim aprender com a experiência histórica das outras nações que se deixaram levar pelo ateísmo e pelos enganos socialistas?
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