Copo vazio nas mãos quando a água faltar
Águas que invadem a terra buscando um lugar
Verde que o fogo avermelha tornan cinza o chão
Guarás, flores, suçuaranas, a vida em extinção
Vozes vão interpretar uma nova canção
Canção que derrama na terra semente de paz
Que seja capaz de alterar e mudar a direção
Dos ventos que trazem a sombra
Que assusta e ofusca a criação
Pra dizer sim à vida
Nós juntamos nosso canto
Convidamos outros tantos
Pra que a voz a este clamor possam emprestar
Pra dizer sim à vida
Não importa quem sejamos
Só importa o que buscamos
A herança que aos filhos vai ficar
Pra dizer sim à vida
Pra fazer tudo de novo
Pois a dor que dói no mundo
Já não pode esperar
Pra dizer sim à vida
Sim ao novo que virá
O motivo que nos move
E faz a voz não se cansar
Pra dizer sim à vida
Nós cruzamos as fronteiras
Nos tornamos iguais
Pra dizer sim à vida
Letra e música Pe. Fábio de Melo
Águas que invadem a terra buscando um lugar
Verde que o fogo avermelha tornan cinza o chão
Guarás, flores, suçuaranas, a vida em extinção
Vozes vão interpretar uma nova canção
Canção que derrama na terra semente de paz
Que seja capaz de alterar e mudar a direção
Dos ventos que trazem a sombra
Que assusta e ofusca a criação
Pra dizer sim à vida
Nós juntamos nosso canto
Convidamos outros tantos
Pra que a voz a este clamor possam emprestar
Pra dizer sim à vida
Não importa quem sejamos
Só importa o que buscamos
A herança que aos filhos vai ficar
Pra dizer sim à vida
Pra fazer tudo de novo
Pois a dor que dói no mundo
Já não pode esperar
Pra dizer sim à vida
Sim ao novo que virá
O motivo que nos move
E faz a voz não se cansar
Pra dizer sim à vida
Nós cruzamos as fronteiras
Nos tornamos iguais
Pra dizer sim à vida
Letra e música Pe. Fábio de Melo
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