"A virtude, o estudo e a alegria são três irmãos que não devem viver separados." (Voltaire)
“Ao ensinarem, procurem por mais alegria” (Santo Agostinho)
É sabido que uma didática que aceita e incentiva o riso em sala de aula, cria ambiente propício ao ensino e à aprendizagem, ajudando o professor a conquistar a atenção do aluno e este a reter o conhecimento.
Mas como fazer isso se fomos doutrinados desde a infância, de que a escola é lugar de seriedade e silêncio, não combinando com diversão, tanto que o período de lazer, conhecido como ‘recreio’, é separado das aulas.
Em 1993, Paulo Freire, ao prefaciar o livro “Alunos Felizes”, de autoria do Snypers, nos alerta que “o tempo que levamos dizendo que para haver alegria na escola é preciso mudar radicalmente o mundo, é o tempo que perdemos para começar a inventar e a viver a alegria. Além do mais, lutar pela alegria na escola é uma forma de lutar pela mudança no mundo”.
Então que tal procurarmos juntos mudar esta situação, inserindo a diversão responsável na sala de aula, pois ela também motiva o aluno, tornando-o mais receptivo ao estudo e transformando a aprendizagem adquirida em uma experiência de sucesso. É o riso cognitivo, que irá proporcionar ao aluno aumento da auto estima, além da segurança para encarar o próprio futuro e todos que o cercam.
Atenção: o aluno pode não gostar de estudar, mas quem não gosta de aprender? E para isso a atitude do docente é decisiva na sala de aula, pois será sua postura que determinará o clima do ambiente escolar, uma vez que ele tem o poder de tornar a vida do aluno infeliz ou alegre, torturante ou inspiradora.
Nos lembramos de dois tipos de professores com quem mais aprendemos na escola: aquele que nos enchia de medo e pavor, e aquele que nos fazia rir e sorrir. Por qual deste tipo você quer ser lembrado? Quanto mais positiva for sua relação com o aluno, maior é a chance de que ele o ouça com atenção e siga seus conselhos, lembrem-se do que Albert Einstein dizia - “A arte mais importante do mestre é a de fazer brotar a alegria no estudo e no conhecimento”
É sabido que uma didática que aceita e incentiva o riso em sala de aula, cria ambiente propício ao ensino e à aprendizagem, ajudando o professor a conquistar a atenção do aluno e este a reter o conhecimento.
Mas como fazer isso se fomos doutrinados desde a infância, de que a escola é lugar de seriedade e silêncio, não combinando com diversão, tanto que o período de lazer, conhecido como ‘recreio’, é separado das aulas.
Em 1993, Paulo Freire, ao prefaciar o livro “Alunos Felizes”, de autoria do Snypers, nos alerta que “o tempo que levamos dizendo que para haver alegria na escola é preciso mudar radicalmente o mundo, é o tempo que perdemos para começar a inventar e a viver a alegria. Além do mais, lutar pela alegria na escola é uma forma de lutar pela mudança no mundo”.
Então que tal procurarmos juntos mudar esta situação, inserindo a diversão responsável na sala de aula, pois ela também motiva o aluno, tornando-o mais receptivo ao estudo e transformando a aprendizagem adquirida em uma experiência de sucesso. É o riso cognitivo, que irá proporcionar ao aluno aumento da auto estima, além da segurança para encarar o próprio futuro e todos que o cercam.
Atenção: o aluno pode não gostar de estudar, mas quem não gosta de aprender? E para isso a atitude do docente é decisiva na sala de aula, pois será sua postura que determinará o clima do ambiente escolar, uma vez que ele tem o poder de tornar a vida do aluno infeliz ou alegre, torturante ou inspiradora.
Nos lembramos de dois tipos de professores com quem mais aprendemos na escola: aquele que nos enchia de medo e pavor, e aquele que nos fazia rir e sorrir. Por qual deste tipo você quer ser lembrado? Quanto mais positiva for sua relação com o aluno, maior é a chance de que ele o ouça com atenção e siga seus conselhos, lembrem-se do que Albert Einstein dizia - “A arte mais importante do mestre é a de fazer brotar a alegria no estudo e no conhecimento”
Por: Marcelo Pinto - antoniohenrrique@ig.com.br
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