Diana: Linda e humanitária (in memoriam)

"Lembre-se que nenhum indivíduo existe isoladamente, mesmo porque a existência humana em grande parte é um fenômeno social. É só apenas observarmos os sistemas de comunicação e transporte, para vermos que a sociedade é uma família interconectada, cuja sobrevivência e bem-estar é fundamental para garantir a vida de todo o planeta."

Como Ser um(a) 

Humanitário(a)

• É absolutamente vital respeitar o valor e a opinião das outras pessoas, reconhecendo a humanidade como expressão única e de maior valor para uma vida digna. O humanitário é aquele que sabe disso, e possui uma paixão implacável por concretizar o máximo potencial da existência humana e social.
• Baseie suas atividades na lógica e na racionalidade. Se determinada estratégia funciona, promova-a. Não caia na armadilha do “herói”, ou seja - a adoração cega ou a fidelidade extremista a uma determinada organização. Tenha bom senso. Outra dica importante também é abandonar a crença de que você deve levar nas costas todas as desgraças do mundo: isso não muda nada e só fará você se sentir miserável. É importante, no entanto, evitar o egocentrismo, e perceber que a responsabilidade social deve vir antes de toda vontade egoísta. O humanitarismo é, e tem sido amplamente reconhecido, por ser uma ideologia do coletivo em detrimento do individual. Portanto, é necessário não projetar suas crenças específicas, políticas, sociais ou mesmo religiosas, sobre as atividades humanitárias. Tenha em mente a clareza de que defender a causa humanitária é defender a necessidade de autoridades supranacionais que apliquem os direitos humanos e consolidem de grandes ideias em um movimento forte e bem definido.
• Identifique e amplie o melhor de si mesmo e dos outros.

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