É isso mesmo! O nosso governo está querendo pôr fim a centenas de quilômetros de florestas da Amazônia, para que possam construir uma hidrelétrica no rio Tapajós. Esta construção vai liberar enormes quantidades de gases na atmosfera, fazendo com que as mudanças climáticas sejam cada vez piores. Plantas raras e animais em risco de extinção serão ameaçados, sem contar aldeias e comunidades, que vão ser perdidas para sempre.
Ajude a terminar com essas injustiças, já somos mais de 800.000, clique aqui para assinar a petição para salvar a Amazônia!
Todos juntos podemos acabar com estas injustiças, não vamos fechar os olhos a estas atrocidades. Podemos fazer a diferença: Clique aqui para assinar a petição para salvar a Amazônia!
As crianças da foto em cima merecem suas casas e seus alimentos tanto quanto seus filhos, não lhe parece? Ou por serem índios podem ser descriminados?!
Mas podemos mudar tudo isso assinando a petição: Salve o Coração da Amazônia!
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Não fique indiferente, vamos acabar com essa escumalha!
O coração da Amazônia está ameaçado! O governo quer construir uma enorme hidrelétrica no rio Tapajós, alagando centenas de quilômetros quadrados de floresta. O modo de vida de povos indígenas será destruído, assim como incontáveis espécies de animais e plantas. O povo Munduruku, que vive na região há gerações, está lutando para demarcar seu território tradicional e preservar a floresta.
HIDRELÉTRICA NÃO É ENERGIA LIMPA
Em parceria com o governo, empresas como Siemens e General Eletric podem vir a participar da construção da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, lucrando às custas da exploração do meio ambiente. Centenas de quilômetros de florestas serão alagados embaixo de um reservatório equivalente ao tamanho da cidade de Nova Iorque. O alagamento da floresta libera enormes quantidades de carbono e metano na atmosfera, contribuindo com as mudanças climáticas. Plantas raras e animais em risco de extinção serão ameaçados, sem contar aldeias e comunidades, que seriam perdidas para sempre.
O POVO MUNDURUKU
O povo Munduruku vive na região do rio Tapajós há gerações – atualmente são mais de 12 mil pessoas que dependem do rio para sobreviver. Por isso, há mais de 30 anos eles lutam contra a construção de hidrelétricas na região. Os Munduruku exigem que o governo brasileiro reconheça oficialmente seu território e estão chamando pessoas do mundo inteiro para apoiarem essa luta.
Se milhares de pessoas se juntarem aos Munduruku nessa causa, juntos poderemos proteger seu território e a rica biodiversidade do local.
UM OUTRO CAMINHO É POSSÍVEL
É possível garantir a energia que o Brasil precisa sem condenar a Amazônia, sua biodiversidade e seus povos tradicionais. Em vez de contribuir com a destruição da floresta e a violação de direitos, o governo brasileiro e as empresas deveriam ajudar o país a desenvolver um futuro de energia renovável e verdadeiramente limpa, como a eólica e a solar.
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