O Mundo em Suas Mãos

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domingo, 3 de abril de 2016

Festa da Divina Misericórdia 2016

AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR

As misericórdias do Senhor eternamente 
eu cantarei, eu cantarei, eu cantarei (2x) 
Celebrai o Senhor porque Ele é bom, 
Porque o seu amor é para sempre. 
As misericórdias do Senhor eternamente 
eu cantarei, eu cantarei, eu cantarei (2x) 
A casa de Israel repita: “o seu amor é para sempre” 
A casa de Aarão repita: “o seu amor é para sempre” 
Os que temem o Senhor repitam: “o seu amor é para sempre”



Ano da Misericórdia: 

entenda o significado 

e como receber indulgências

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Ano da Santo da Misericórdia já está se aproximando:
 a abertura acontecerá no próximo dia 8 de dezembro, na 
Solenidade da Imaculada Conceição. E para entender melhor
 o que significa este ano jubilar e como bem viver, seguem 
abaixo as orientações, como praticar as obras de misericórdia 
e receber indulgências.
Outra dica também para os jovens é se aprofundar na 
mensagem do Papa Francisco para a XXXI Jornada Mundial 
da Juventude 2016, a ser realizada de 25 a 31 de julho, em
 Cracóvia (Polônia). O tema da JMJ se insere no contexto do
 Ano da Misericórdia e este texto do Santo Padre orienta 
ainda os jovens a como se preparar para o grande encontro mundial.
O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização 
preparou também um site com todas as informações e notícias sobre
 o ano jubilar. Acesse AQUI.
O que é o Ano Santo?



























]

O Papa Francisco anunciou o Jubileu do Ano Santo da
 Misericórdia por meio da Bula de Proclamação Misericordiae Vultus 
(O Rosto da Misericórdia). O Jubileu inicia em 08 de dezembro de 2015
 e se concluirá no dia 20 de novembro de 2016, com a Solenidade 
de Jesus Cristo Rei do Universo.
A celebração do Jubileu se origina no judaísmo. Consistia em uma 
comemoração de um ano sabático que tinha um significado especial.
 A festa se realizava a cada 50 anos. Durante o ano os escravos 
eram libertados, restituíam-se as propriedades às pessoas que as 
haviam perdido, perdoavam-se as dívidas, as terras deviam 
permanecer sem cultivar e se descansava. Era um ano de 
reconciliação geral. Na Bíblia, encontramos algumas passagens dessa
 celebração judaica (cf. Lv 25,8).
O que significa Jubileu?
A palavra Jubileu se inspira no termo hebreu de yobel, que se refere
 ao chifre do cordeiro que servia como instrumento musical. Jubileu,
 também tem uma raiz latina, iubilum que representa um grito de alegria. 
Na tradição católica, o Jubileu consiste em que durante um ano se 
concedem indulgências aos fiéis que cumprem certas disposições 
estabelecidas pelo Papa. O Jubileu pode ser ordinário ou extraordinário.
 A celebração do Ano Santo Ordinário acontece em um intervalo a cada
 25 anos, com o objetivo de que cada geração experimente pelo menos
 uma em sua vida. Já o Ano Santo Extraordinário se proclama como 
celebração de um fato destacado. O Jubileu proclamado pelo Papa Francisco 
é um Ano Santo Extraordinário. É um convite para que, de maneira mais
 intensa, fixemos o olhar na Misericórdia do Pai.
Por que abrir uma porta no Ano Santo?
A Porta Santa, na Basílica de São Pedro, em Roma, só se abre durante
 um Ano Santo e significa que se abre um caminho extraordinário para
 a salvação. Na cerimônia de abertura, o Papa toca a porta com um
 martelo 3 vezes enquanto diz: “Abram-me as portas da justiça; entrando
 por elas confessarei ao Senhor”. Depois de aberta, entoa-se um canto 
de Ação de Graças e o Papa atravessa esta porta com seus colaboradores.
O que fazer nesse ano?
Na Bula Misericordiae Vultus, o Papa Francisco sugere algumas iniciativas
 que podem ser vividas em diferentes etapas:
  • Realizar peregrinações;
  • Praticar as obras de misericórdia;
  • Intensificar a oração;
  • Passar pela Porta Santa em Roma ou na Diocese;
  • Perdoar a todos;
  • Buscar o Sacramento da Reconciliação;
  • Superar a corrupção;
  • Receber a indulgência;
  • Participar da Eucaristia;
  • Fortalecer o ecumenismo;
  • Converter-se.
O que é a indulgência?
Indulgência é a remissão diante de Deus da pena devida aos pecados,
 cuja culpa já foi perdoada. Cada vez que alguém se arrepende e se 
confessa, é perdoado a culpa dos pecados cometidos, mas não a pena. 
Por exemplo, se alguém mata uma pessoa e se arrepende, depois 
pede perdão e procura o Sacramento da Penitência, receberá o perdão.
 Contudo, como repassar o mal cometido que tirou a vida de alguém? 
Por isso permanece uma pena após o perdão. Essa situação
 pode ter um indulto, uma indulgência, que a Igreja oferece em certas
 condições especiais e quando o fiel está bem disposto a buscar 
a santidade de vida, aproximando-se cada vez mais de Deus. 
A Igreja pode oferecer a indulgência pelos méritos de Cristo, de Maria
 e dos santos que sempre participam da obra da salvação. Sobre
 isso, escreveu o Papa Francisco: “No sacramento da Reconciliação, 
Deus perdoa os pecados, que são verdadeiramente apagados; mas
 o cunho negativo que os pecados deixaram nos nossos 
comportamentos e pensamentos permanecem. A misericórdia de
 Deus, porém, é mais forte também do que isso. Ela torna-se 
indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o
 pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências
 do pecado, habilitando-o a agir com caridade, a crescer no amor
 em vez de recair no pecado” (Misericordiae Vultus, 22).
Como receber a indulgência?
Para receber a indulgência todos são chamados a realizar uma
 breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada Catedral 
ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano, como sinal 
do profundo desejo de verdadeira conversão. É importante que
 este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da
 Reconciliação e à Celebração da Eucaristia com uma reflexão
 sobre a Misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações
 com a profissão de fé e com a oração pelo Papa, para o bem da Igreja 
e do mundo inteiro.
Há indulgências para os falecidos?
A indulgência pode ser obtida também para os que faleceram. A
 eles estamos unidos pelo testemunho de fé e caridade que nos 
deixaram. Assim como os recordamos na Celebração Eucarística,
 também podemos, no grande mistério da Comunhão dos Santos,
 rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os liberte de 
qualquer resíduo de culpa e possa abraça-los na felicidade sem fim.
E os doentes e idosos?
Para eles será de grande ajuda viver a enfermidade e o sofrimento
 como experiência de proximidade ao Senhor que no mistério 
da sua paixão, morte e ressurreição indica o caminho para dar sentido 
à dor e à solidão. Viver com fé e esperança este momento de 
provocação, recebendo a comunhão ou participando na Celebração
 Eucarística e na oração comunitária, inclusive através dos vários meios 
de comunicação, será, para eles, o modo de obter a indulgência jubilar.
As obras de misericórdia
A experiência da misericórdia torna-se visível pelo testemunho concreto.
 Todas as vezes que um fiel viver uma ou mais destas obras pessoalmente, 
obterá a indulgência jubilar.
Obras corporais
  1. Dar de comer aos famintos;
  2. Dar de beber aos que tem sede;
  3. Vestir os nus;
  4. Acolher o estrangeiro;
  5. Visitar os enfermos;
  6. Visitar os encarcerados;
  7. Sepultar os mortos.
Obras espirituais
  1. Aconselhar os duvidosos;
  2. Ensinar os ignorantes;
  3. Admoestar os pecadores;
  4. Consolar os aflitos;
  5. Perdoar as ofensas;
  6. Suportar com paciência as injustiças;
  7. Rezar a Deus pelos vivos e pelos mortos.

Com informações do Jubileu da Misericórdia da Arquidiocese de Porto Alegre



Fonte:


Jovens Conectados – Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude – CNBB








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