Senhor!
O mundo precisa de paz.
A paz não é apenas ausência de guerra.
A paz não é apenas o abandonar das armas.
A paz é decisão. É ação.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz de crianças que aprendam desde cedo a amar e respeitar.
Da paz de adolescentes que convivam com as mudanças sem raivas.
Da paz dos jovens decididos a manter a harmonia do universo.
Da paz dos maduros de todas as idades, que não tenham preguiça de ensinar aos que estão ainda engatinhando pela vida.
Da paz dos velhinhos que se sintam livres e felizes. Que se sintam amados e acolhidos.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz dos que pouco têm e, mesmo assim, partilham. Dos que sabem que os bens materiais ajudam, mas não constituem a essência de existir.
Da paz dos que muito têm e, tendo, agem como se não tivessem. E, agindo assim, são desapegados e generosos, e não guardam arrogância nenhuma em seus sentimentos.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz das famílias que se fazem Igreja. Das famílias que, cientes da missão de educar, conduzem os filhos pelo legado do amor, da ética, da fé. Das famílias que conseguem viver sem máscaras. Mãe e pai. Mulher e homem. Não há superioridade, mas respeito. Não há violência, mas ternura. Filhos. Filhos nascidos e crescidos em espaço seguro, desde a gestação.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz das escolas. Escolas que são espaços de luz e que têm a natural vocação de iluminar os que, iluminados, iluminarão o mundo. Das escolas em que professores, e funcionários, e alunos, e diretores vão construindo, juntos, um espetáculo de amor. Das escolas que, acolhedoras, abrigam os que hão de, no futuro, também saber acolher. Personagens que distinguem o acidental do essencial no aprendizado. Das escolas que ensinam a brincar e a respeitar. De professores que não confundem sisudez com competência. E que aceitam que o sorriso está na moda, e estará sempre.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
O mundo precisa de paz.
A paz não é apenas ausência de guerra.
A paz não é apenas o abandonar das armas.
A paz é decisão. É ação.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz de crianças que aprendam desde cedo a amar e respeitar.
Da paz de adolescentes que convivam com as mudanças sem raivas.
Da paz dos jovens decididos a manter a harmonia do universo.
Da paz dos maduros de todas as idades, que não tenham preguiça de ensinar aos que estão ainda engatinhando pela vida.
Da paz dos velhinhos que se sintam livres e felizes. Que se sintam amados e acolhidos.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz dos que pouco têm e, mesmo assim, partilham. Dos que sabem que os bens materiais ajudam, mas não constituem a essência de existir.
Da paz dos que muito têm e, tendo, agem como se não tivessem. E, agindo assim, são desapegados e generosos, e não guardam arrogância nenhuma em seus sentimentos.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz das famílias que se fazem Igreja. Das famílias que, cientes da missão de educar, conduzem os filhos pelo legado do amor, da ética, da fé. Das famílias que conseguem viver sem máscaras. Mãe e pai. Mulher e homem. Não há superioridade, mas respeito. Não há violência, mas ternura. Filhos. Filhos nascidos e crescidos em espaço seguro, desde a gestação.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz das escolas. Escolas que são espaços de luz e que têm a natural vocação de iluminar os que, iluminados, iluminarão o mundo. Das escolas em que professores, e funcionários, e alunos, e diretores vão construindo, juntos, um espetáculo de amor. Das escolas que, acolhedoras, abrigam os que hão de, no futuro, também saber acolher. Personagens que distinguem o acidental do essencial no aprendizado. Das escolas que ensinam a brincar e a respeitar. De professores que não confundem sisudez com competência. E que aceitam que o sorriso está na moda, e estará sempre.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz da comunidade. Do bairro que tem de voltar a conversar. Dos vizinhos que, calados pelo medo, ou pelo tédio, ou pelo ritmo de uma vida acelerada, deixaram de lado o lindo costume de conversar e contar histórias. Das crianças que podiam brincar livres pelas calçadas, enquanto os pais se divertiam ao ver quanto todos podiam ser felizes.
De comunidades que se organizam para vencer a violência e a destruição. Das que sofrem quando sofre um de seus membros. Das que têm a capacidade de se reconstruir a cada vendaval e de contemplar com êxtase a calmaria. Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz que habita o coração das mulheres e dos homens. Só será possível reconstruir o mundo se reconstruirmos primeiro as pessoas. É de dentro para fora. E como essa paz é fundamental! A paz da serenidade, da sabedoria, da simplicidade. A paz do equilíbrio. A paz do amor. Esse sentimento que faz com que toda nossa ação tenha um sentido. Esse sentimento que faz com que o outro seja tão importante quanto eu mesmo. E que eu, Senhor, consiga agir na minha vida como se Tua fosse a ação. Pensar os Teus pensamentos. Amar o Teu amor.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Faz de mim um instrumento da Tua paz, como disse certa feita o santo que revolucionou o conceito de amor e de simplicidade: São Francisco de Assis.
Faz de mim um instrumento da Tua paz comigo mesmo, com os outros com os quais convivo, com o mundo e com aqueles que nem conheço, mas que são também meus irmãos.Assim seja!
De comunidades que se organizam para vencer a violência e a destruição. Das que sofrem quando sofre um de seus membros. Das que têm a capacidade de se reconstruir a cada vendaval e de contemplar com êxtase a calmaria. Senhor!
O mundo precisa de paz.
Da paz que habita o coração das mulheres e dos homens. Só será possível reconstruir o mundo se reconstruirmos primeiro as pessoas. É de dentro para fora. E como essa paz é fundamental! A paz da serenidade, da sabedoria, da simplicidade. A paz do equilíbrio. A paz do amor. Esse sentimento que faz com que toda nossa ação tenha um sentido. Esse sentimento que faz com que o outro seja tão importante quanto eu mesmo. E que eu, Senhor, consiga agir na minha vida como se Tua fosse a ação. Pensar os Teus pensamentos. Amar o Teu amor.
Senhor!
O mundo precisa de paz.
Faz de mim um instrumento da Tua paz, como disse certa feita o santo que revolucionou o conceito de amor e de simplicidade: São Francisco de Assis.
Faz de mim um instrumento da Tua paz comigo mesmo, com os outros com os quais convivo, com o mundo e com aqueles que nem conheço, mas que são também meus irmãos.Assim seja!
Livro "Educar em oração"
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